O presidente do Governo Regional, Miguel Albuquerque, destacou, esta terça-feira, a importância do projeto Capelas ao Luar na valorização do património religioso da Região, sublinhando que “só se gosta daquilo que se conhece e só se preserva aquilo que se conhece”.
Durante a apresentação do livro ‘Roteiro: Capelas ao Luar (2016-2020)’, no Museu Quinta das Cruzes, o chefe do Executivo agradeceu a todos os envolvidos no projeto, com menção especial a Francisco Clode de Sousa, Paulo Ladeira e Rita Rodrigues, considerando-o “um projeto cultural muito importante, por uma razão muito simples”.
“Aquilo que não se conhece, ninguém quer saber”, afirmou, reforçando que este é “um projeto de grande sucesso”, pela forma como conseguiu “mobilizar as pessoas em torno de um conjunto de realidades do nosso património edificado e religioso muito desconhecido”.
Albuquerque reconheceu que “a maioria das pessoas não conhece as capelas da Madeira”, apontando esse desconhecimento como uma das razões que tornam a iniciativa ainda mais relevante.
O governante sugeriu ainda que este trabalho deve ter continuidade, salientando que “é muito importante darmos continuidade ao mesmo”, numa referência ao ciclo regular de visitas que o projeto promoveu entre 2016 e 2020.