Procriação medicamente assistida é cada vez mais importante

Ao longo dos últimos cinco anos, foram enviados, em média, mais de 200 casais por ano, para centros nacionais de procriação medicamente assistida. O número foi avançado, hoje, por Cláudia Freitas, do Centro de Procriação Medicamente Assistida do hospital dr. Nélio Mendonça, que destacou que as perspetivas futuras são as de dar resposta em tempo útil para que mais pessoas tenham acesso ao tratamento desejado.

Mostrando a sua gratidão ao secretário regional de Saúde, que foi quem estimulou a criação do centro em questão, assim como Miguel Ferreira, mentor do projeto, Cláudia Freitas, lembrou que a primeira bebé resultante de fertilização in vitro, nasceu em 1978. Passados mais de 45 anos, no entanto, afigura-se, ainda nos dias de hoje, a importância de quebrar estigmas, como considerou.

Da parte do secretário regional de Saúde e Proteção Civil, foi defendido que aquilo que o Governo Regional quer é que todos os profissionais do Sistema Regional de Saúde sintam que todos os procedimentos que estão a ser realizados estão a acrescentar valor ao SESARAM (Serviço de Saúde da Região Autónoma da Madeira), ao Sistema Nacional.

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