O Chega, que esteve hoje, no Estreito de Câmara de Lobos, privilegiou, neste dia de campanha eleitoral, a questão da pobreza e as disparidades sociais que “são cada vez maiores e estão a limitar, a um ritmo alucinante, a qualidade de vida dos madeirenses”.
Foi Miguel Castro, presidente do partido e cabeça de lista da candidatura, que o disse nas declarações à comunicação social. Na opinião do Chega, o Governo “não está a fazer tudo o que podia e devia para edificar uma sociedade mais equilibrada e justa”.
“A pobreza é o fruto do despesismo do Governo, do compadrio que o governo alimenta, do nepotismo que fomenta e das redes de corrupção em que a liderança política regional está embrulhada. Tudo isso rouba da nossa sociedade o dinheiro que devia ser usado para dar aos cidadãos uma vida mais digna e mais confortável”, apontou.