Vice-presidente da Cruz Vermelha diz que espírito de voluntariado é fundamental na resiliência em catástrofe

A cerimónia decorreu na escola D. Olga de Brito.

A Cruz Vermelha Portuguesa na Madeira conta com 24 novos voluntários. A cerimónia de juramento decorreu, esta manhã, na Escola D. Olga de Brito, na Achada.

Ocasião que o presidente da instituição na Madeira aproveitou para referir que a cerimónia é o culminar do processo de recrutamento iniciado em fevereiro do ano passado e para o qual candidataram-se 60.

Rui Nunes destacou a principal missão da Cruz Vermelha, que não faz distinção entre crenças religiosas e políticas e que tem a missão de zelar sobretudo pelos mais frágeis.

Certo da entrega à causa, Rui Nunes lembrou todos aqueles que na instituição deixam para trás, a sua vida pessoal para ajudar os que mais precisam.

Marco Serronha, vice-presidente da Cruz Vermelha a nível nacional, também usou da palavra para falar da importância do voluntariado que já não é em quantidade, como era antigamente.

Marco Serronha enalteceu os que ainda têm espírito de voluntariado, que é uma peça fundamental da resiliência em caso de catástrofe.

Falou ainda do Dia Internacional da Cruz Vermelha, assinalado há dois dias e agradeceu o apoio dado à instituição por parte das entidades regionais.

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