Sara Madruga da Costa na África do Sul

Sara Madruga da Costa esteve uma semana na África do Sul , em representação de José Cesário, Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas.

Sara Madruga durante a sua visita contactou com várias entidades, reuniu com os conselheiros das Comunidades Portuguesas, conselheiros da Diáspora Madeirense em Joanesburgo, Liga da Mulher Portuguesa na África do Sul e com a presidente do Young Adult Portugese Society (YAPP).

A ex-deputada à Assembleia da República visitou o Lar Rainha Santa Isabel em AlbertsKroon e estabeleceu contacto demorado com membros da Sociedade Portuguesa de Beneficência.

Em Benoni, Ekurhuleni, visitou alguns vários agricultores e empresários oriundos da Ilha da Madeira, tendo a oportunidade de visitar diversos empreendimentos bem demonstrativos da enorme capacidade de trabalho, pujança e resiliência da nossa comunidade.

A visita de Sara Madruga da Costa terminou na cidade de Malalane, em Mpumalanga, que dista 40 quilómetros da fronteira com a República de Moçambique, localidade onde estão radicados muitos emigrantes oriundos da ilha da Madeira e lusodescendentes.

Esta vista de trabalho de Sara Madruga da Costa coincidiu com uma festa organizada pela comunidade madeirense, a qual contou com a atuação do renomado cantor madeirense Miro de Freitas e a exibição do Rancho Folclórico da Casa Social da Madeira de Pretória.

No decurso da festa, a ex-deputada aludiu de forma muito clara “o enorme trabalho que o Governo da República desenvolveu nos últimos onze meses, em matéria de comunidades”, o que lhe valeu um prolongado aplauso.

Seguidamente, lembrou de uma forma concisa as melhorias efetuadas nos serviços consulares e a alteração da validade do passaporte português que passa de cinco para dez anos – uma medida reivindicada há muito pelas comunidades portuguesas na diáspora – e que este Governo conseguiu fazer aprovar e que está disponível já a partir do próximo ano.

A terminar, enfatizou ainda outras “medidas de relevante importância adotadas por este Governo nacional para os emigrantes, como a duplicação dos apoios concedidos às associações , a simplificação das regras para o acesso aos mesmos , a realização de diversos cursos de formação aos dirigentes associativos e do compromisso de continuar a fazer mais e melhor em prol das nossas comunidades, implementar o voto eletrónico e melhorar o processo de atribuição da nacionalidade, medidas consideradas importantes para uma melhoria dos portugueses residentes no estrangeiro”, concluiu.

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