Miguel Castro, Chega, acaba de referir o “contrassenso” que, explanou, consiste na “carga de apoios que o governo tem derramado pela população”.
“Uma sociedade, quando está estável e quando tem uma autonomia financeira, não precisa de tantos apoios”, evidenciando o contrassenso subjacente, chocando com o discurso de que tudo tem sido feito, conforme considerou o deputado do Chega.
Propôs, “até para aliviar o governo dessa carga”, que efetivamente os Programas de Ocupação Temporária de Desempregados “sirvam de plataforma de transição para que as pessoas que sejam integradas nestes programas fiquem efetivamente empregadas (…) esse é que seria um trabalho profícuo, um trabalho digno”, atirou Miguel Castro.
A secretária regional de Inclusão, Trabalho e Juventude respondeu que a Região tem feito um “trabalho de excelência”.
O Parlamento Regional da Madeira entra hoje no último dia de discussão do Programa de Governo para o período 2025-2029, com a votação final do documento agendada para esta tarde, conforme estabelece o regimento da Assembleia Legislativa.