Paulo Pereira, presidente da Delegação Regional da Ordem dos Economistas, entende que o crescimento económico e a desburocratização deverão ser a preocupação dos governantes.
Sobre a progressão do salário mínimo, até aos 1200 euros, diz que não conhece nenhuma contrapartida e alerta que 1/3 é retido pelo Estado para a Segurança Social.
Na opinião do economista, entrevistado esta tarde pelo JM no centro comercial Plaza Madeira, o aumento do salário mínimo coloca dificuldades às pequenas empresas, especialmente as com preços tabelados, como por exemplo, uma tabacaria.
Paulo Pereira entende que a Madeira tem limitações derivadas da Autonomia, que há mudança a fazer, e que o que se pede a uma secretaria “é que desburocratize”.
Assista à entrevista online através do facebook do JM.