O PS, pela voz de Gonçalo Velho, apontou os (seus) dados no sentido de que o Governo de gestão terá gasto em demasia.
De imediato Bricio Araújo coadjuvou Duarte Freitas, lembrando a população votou este programa, ironizando que “compreendo o afrouxamento da oposição em discutir este programa”, que no seu entender é pautado pelo “rigor, boas contas e redução fiscal”.
E para animar as hostes, salientou que “o PS alinhou na trapalhada do Chega”, numa alusão à moção de censura que fez cair o anterior governo, cujo o programa transita, em grande parte, para aquel le que está agora em debate e que amanhã vai a votação.
Também Miguel Castro se chegou à frente, garantindo que o seu partido não “irá permitir” que o Governo condicione a redução fiscal à revisão da Lei das Finanças Regionais”, da mesma forma criticou por nada ter sido feito, no seu entendimento, relativamente à competitividade do CINM e que agora tal esteja plasmado no novo documento.