Falta de engenheiros técnicos e não inscrição na ordem preocupam responsáveis

Em dia de tomada de posse dos órgãos estatutários da Ordem dos Engenheiros Técnicos, a presidente que toma hoje posse, para o quadriénio 25-28, deixa o apelo para que se erradique a “engenharia ilegal”, sublinhando as vantagens de estar inscrito na Ordem, além da componente legal.

Toma posse, esta tarde, Débora Santos como presidente do Conselho Diretivo da Secção Regional da Madeira, da Ordem dos Engenheiros Técnicos. Após o ato eleitoral, decorrido em fevereiro, com lista única, Débora Santos começou por referir aos jornalistas que a “Ordem dos Engenheiros Técnicos, no fundo, tem uma função muito especial, que é a defesa do interesse público, assegurando a qualidade do serviço prestado, principalmente pelos engenheiros técnicos”.

A profissão de engenheiro técnico, regulada a nível nacional e regional, tem atualmente, a nível regional, mais de 400 membros.

Porém, a mesma voz alerta para a falta de recursos humanos que vê como o grande desafio de futuro. “À saída das universidades são poucos os engenheiros. Esse é o primeiro ponto que nós queremos realmente assegurar que deixa de acontecer, que temos mais engenheiros a entrar nas universidades, mais engenheiros a sair”. Numa segunda fase, que também é muito importante, realça ser essencial assegurar que os engenheiros que tiraram o curso de licenciatura em engenharia, são engenheiros que estão inscritos na ordem.

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