RIR diz que custos extra do novo hospital são “migalhas” para a República e defende financiamento da obra a 80%

À margem da visita de Luís Montenegro às obras de construção do novo hospital da Madeira, nesta terça-feira, o partido RIR (Reagir, Incluir, Reciclar) quis manifestar publicamente a sua posição em relação aos apoios financeiros à construção, defendendo que o financiamento desta obra deve ser da responsabilidade do Governo Central.

Na nota, o RIR realça que Luís Montenegro “nada diz de extraordinário” ao afirmar estar disposto a assumir os custos extra desta nova unidade hospitalar. Para o partido, “estes custos são ‘migalhas’ que o Governo Central está a dar à Madeira.

O RIR acrescenta que defende que a construção do novo hospital “seja cumprida no prazo estipulado e que os custos referentes a esta obra sejam financiados a 80% pelo Governo Central, ao invés dos 50% já estipulados, visto tratar-se de uma infraestrutura de utilidade pública essencial a toda a população da Madeira e Porto Santo, população essa que também é portuguesa”.

“Esta nova unidade de saúde regional irá permitir a criação de novos postos de trabalho e diminuição dos custos da insularidade (por exemplo, diminuição das despesas com deslocações ao continente para tratamentos)”, termina o comunicado.

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