Chega defende mais apoios às pessoas com deficiência

“As pessoas com necessidades especiais não podem continuar a ser esquecidas ou tratadas como cidadãos de segunda”, vinca Francisco Gomes.

O deputado Francisco Gomes, cabeça-de-lista do Chega pela Madeira às eleições legislativas nacionais, reuniu com a Associação Portuguesa das Pessoas com Necessidades Especiais – Associação Sem Limites, para analisar os principais desafios que são enfrentados pelas pessoas com necessidades especiais na Região, onde defendeu mais apoios a estes cidadãos.

Na reunião, foram identificados “diversos desafios” que, na visão da Associação, “continuam a afetar a vida das pessoas com necessidades especiais”, entre as quais “a falta de acessibilidades adequadas, os obstáculos no acesso ao emprego, as insuficiências na resposta dos serviços públicos de saúde e educação, bem como a escassez de apoios sociais e técnicos que promovam a sua verdadeira inclusão na sociedade”.

“As pessoas com necessidades especiais não podem continuar a ser esquecidas ou tratadas como cidadãos de segunda. Precisamos de medidas concretas, eficazes e permanentes que melhorem, de forma real, a sua qualidade de vida. Precisamos de um compromisso sério e ético por parte do Estado – e não de promessas de ocasião”, frisou o deputado madeirense.

Francisco Gomes aproveitou a ocasião para partilhar algumas das propostas do seu partido neste domínio, entre as quais a criação de uma rede nacional de centros de apoio e acompanhamento para pessoas com deficiência, a isenção total de IRS para famílias com filhos ou dependentes com deficiência, o reforço das verbas para instituições que trabalham nesta área, a consagração de prioridade absoluta no acesso à habitação pública e a aposta na formação profissional adaptada e na inclusão no mercado de trabalho.

“A nossa missão política é dar voz a quem foi sempre deixado para trás. Vamos continuar a lutar por um Portugal e uma Madeira mais justa, onde todos tenham as mesmas oportunidades, independentemente da sua condição física ou mental. A dignidade destas pessoas exige ação política firme e permanente”, concluiu o novamente candidato à AR.

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