O PAN Madeira através da candidatura “Força da Natureza”, encabeçada por Mónica Freitas, esteve no Porto Santo a dar início à campanha eleitoral.
O Partido PAN – PESSOAS – ANIMAIS – NATUREZA dá início aos contactos com a população precisamente no Porto Santo, com intuito de mostrar “o pé de igualdade das e dos porto-santenses com a demais região”. Para o partido, “viver e trabalhar do Porto Santo não pode nunca ser castrador nem diminuidor e tudo faremos para melhorar a qualidade de vida desta ilha”. “O Porto Santo não é nem pode continuar a ser um brinquedo de verão para os barões da política e é altura de garantir equidade e dignidade aos seus cidadãos”, refere o PAN em comunicado de imprensa.
“Quando se pensa no Porto Santo, pensa-se automaticamente em verão, mas esse é o ponto de vista do madeirense. É mais do que altura de pensar o Porto Santo todo o ano, num todo, uma vez que aquelas e aqueles que lá vivem estão, lá está, todo o ano. É preciso ouvir, é preciso sentir os porto-santenses e é isso que viemos fazer. Perceber as reais necessidades e onde podemos fazer diferença de modo a dissipar os efeitos da dupla insularidade e resolvê-las de forma estrutural e concertada” – refere a deputada do PAN Madeira, Mónica Freitas
O PAN defende a criação do PASSE-SAÚDE para todas e todos os porto-santenses, garantindo que, na necessidade de se deslocarem à Madeira para consultas e tratamentos, tenham os justos benefícios nos custos de transporte, colmatando a falta de respostas no Porto Santo. Outra medida que defendemos com urgência é o aumento da oferta de habitação pública de renda acessível, amenizando o caos habitacional que a sazonalidade vem piorar, numa ilha com imensas particularidades que têm de ser respeitadas e conhecidas. Entre várias outras medidas, destacamos ainda a necessidade da criação de um hub na Madeira para receção de encomendas e correspondências que sirva de entreposto rápido e direto, evitando custos e demoras desnecessárias, seguindo de barco na viagem seguinte.
“O PAN Madeira está comprometido com o Porto Santo e com as/os porto-santenses e precisa de mais força para levar as suas propostas ao parlamento”, conclui.