Chega diz que é “o único partido capaz de assumir a luta contra a corrupção”

Francisco Gomes, deputado madeirense do CHEGA na Assembleia da República, está na Madeira a acompanhar o arranque da campanha para as eleições legislativas regionais e a apoiar as iniciativas do CHEGA-Madeira no âmbito de visitas institucionais e contactos com a população.

“Sinto que é meu dever apoiar os colegas militantes que são candidatos, assim como todos os demais militantes e simpatizantes que estão a dar o seu tempo, a sua energia e a sua motivação a mais este desafio eleitoral que o partido tem pela frente. Além disso, é um prazer estar nos momentos de proximidade com a população que a campanha potencia, pois é aí que sentimos verdadeiramente o pulsar da população”, afirmou.

Já no que toca às eleições de 26 de maio, Francisco Gomes realça que as mesmas têm lugar num contexto muito específico e acredita que poderão sinalizar o “início de uma mudança profunda no paradigma partidário que tem dominado a Região nas últimas décadas.”

“As suspeitas de corrupção e favorecimento que estão na base da crise política que levou à queda do governo regional reforçam a importância do combate à corrupção, que é a principal bandeira do CHEGA. O PSD não consegue, de todo, assumir esse combate, pois é exatamente o partido que tem estado à frente da Madeira e cuja permanência excessiva no poder criou esse sentimento de impunidade e de domínio à sombra do qual os casos que estão sob investigação foram nascendo e proliferando.”

Assim, Francisco Gomes defende que imagem e o funcionamento da política na Madeira exigem uma mudança, a qual pode começar a acontecer nas próximas eleições.

“As eleições de 26 de maio podem ser o primeiro passo da mudança que é tão necessária. Mesmo não ganhando as eleições, o CHEGA pode estimular esse ímpeto de reforma política que a Madeira tanto necessita e plantar as sementes de uma renovação ainda mais profunda que acontecerá, estou confiante, num horizonte temporal curto.”

Já no que toca a alianças pós-eleitorais, um tema que tem alimentado muitas especulações, o deputado do CHEGA reforça a mensagem já transmitida pelo líder nacional e regional do partido.

“Não vejo qualquer hipótese de coligação, aliança ou entendimento com o PSD. Fazer isso seria trair quem nós somos, defraudar os nossos eleitores e negar a centralidade da nossa luta contra a corrupção. Por outra palavras, é completamente incompatível dizer que somos contra a corrupção e dar a mão a este PSD. Não faz sentido nenhum.”

Leave a comment

Your email address will not be published. Required fields are marked *