O presidente da Assembleia Geral do Marítimo, Tranquada Gomes, explicou o que levou ao adiamento da reunião magna que visava debater sobre a destituição da direção verde-rubra.
“Como sabem, esta é uma Assembleia Geral Extraordinária requerida por 65 sócios. Nos termos dos estatutos, esse quórum obrigava que dois terços dos requerentes estivessem presentes na Assembleia para a Assembleia ter o seu início. Ora, verificou-se que esse número não estava presente, porque dos 43 obrigatórios só estavam presentes 37 e, por isso, o Presidente da Assembleia Geral teve que cumprir os estatutos”, disse Tranquada Gomes, adiantando que os requerentes são punidos nos estatutos, ficando inibidos “de requerer Assembleias pelo prazo de seis anos”.