Gonçalo Maia Camelo, líder regional e n.º 1 da lista da Iniciativa Liberal já reagiu à sondagem da Intercampus para o JM / 88.8 JMFM, que daria a manutenção da sua representatividade na Assembleia Regional em um deputado. “Sendo uma sondagem, obviamente que vale o que vale. Não a estou a desconsiderar, nem vou valorizar sobremaneira”, começou por ressalvar.
“O que a sondagem demonstra, grandemente, é que há uma penalização de toda a oposição, exceto da Iniciativa Liberal. E isso vai um pouco ao encontro da nossa apreciação e daquilo que temos transmitido, no sentido de que a Iniciativa liberal hoje em dia é vista e reconhecida como um partido responsável e que não está a criar crises políticas de três me três meses”, destacou madeirenses não veem na esquerda uma alternativa credível
A partir daquela sua leitura, “ficamos, de certa forma, contentes com o que esta sondagem indicia. E continuamos a acreditar, também, que somos a única alternativa plausível para aparecerem caras e políticas novas”.
Portanto, “sendo uma sondagem, dá-nos algum alento e acreditamos que no domingo os eleitores vão dar esse voto de confiança na Iniciativa Liberal”.
No global da sondagem, Gonçalo Maia Camelo diz que “vai também um pouco ao encontro daquilo que é a nossa perspetiva, porque os madeirenses não veem na esquerda uma alternativa credível e responsável de governo”, algo que não o surpreende, até porque “sempre dizemos que seria imprescindível existir uma solução centro / direita que garanta estabilidade. E temos realçado que a Iniciativa Liberal precisamente dá condições para isso”.
“Vai ao encontro daquilo que é a nossa perceção”, sintetiza o cabeça de lista da Iniciativa Liberal, acerca do todo da sondagem.
Refira-se que a primeira sondagem para as eleições do próximo domingo antecipa uma folgada vitória do PSD. Estudo da Intercampus para o JM e a JMFM valoriza a candidatura social-democrata, castiga oposição e anuncia o regresso de Edgar Silva.
A distribuição de mandatos daria 24 ao PSD, 10 ao PS, 6 ao JPP e 3 ao Chega. Listas do CDS, IL, PCP e PAN elegeria um deputado cada. Por outro lado, BE, Livre, Força Madeira, ADN, Nova Direita e PPM não elegeriam qualquer deputado.