No âmbito da apresentação de propostas sob o mote ‘Um problema, uma solução, o CDS enviou às redações a sua quinquagésima sexta. Assim, como se lê na nota de imprensa, o objetivo é “acabar com obras inúteis”.
O partido refere que “a Madeira tem um rol de investimentos e obras públicas que, não só se revelaram inúteis, como constituem um sorvedouro de dinheiros públicos.
A fábrica das algas, o complexo de desportos de praia e o Penedo do Sono no Porto Santo, ou a fábrica das moscas, os heliportos, campos desportivos ao abandono, são apenas alguns dos exemplos de obras e investimentos que não servem a ninguém e só dão despesa.
O CDS defende que qualquer investimento público deve ter uma avaliação custo/benefício, para saber se tem retorno económico ou social.
Temos de investir com qualidade e em função da necessidade e não na base de ideias e interesses megalómanos. Se assim acontecer, teremos menos despesa inútil e dinheiro disponível para pôr em prática medidas na área da Saúde, da Habitação e da redução de impostos.
Para o CDS, governar é escolher; é distinguir o essencial do acessório; é saber o que é urgente e aquilo que pode esperar ou que não é necessário”.