BE diz que decreto sobre subsídio de mobilidade deixa tudo na mesma

A candidatura do Bloco de Esquerda (BE) foi, hoje, à zona do Aeroporto para se pronunciar sobre o decreto lei aprovado pelo Governo da República cujo objetivo é o de tentar uniformizar o subsídio social de mobilidade. Roberto Almada diz que esse decreto lei não resolve problema nenhum, uma vez que refere que se as pessoas não pagarem apenas a parte que lhes é devida, vão tentar acelerar o reembolso.

”O que é que isto quer dizer? Quer dizer que tudo vai continuar na mesma. Que os madeirenses e açorianos vão continuar a pagar 300, 400, 500 e 600 euros pelas viagens em território nacional e que, só depois, receberão o reembolso. O que o BE propõe é que os madeirenses paguem os 79 euros e que, depois, seja o Estado a assegurar o resto”, disse Roberto Almada, criticando o decreto-lei aprovado à pressa, em cima das eleições regionais.

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