O partido ADN – Alternativa Democrática Nacional, através da candidata Carolina Martins e também médica veterinária há 24 anos, afirma que os “problemas associados à Causa Animal estão longe de serem resolvidos”.
O partido considera que isso tem que ver com a “má gestão das entidades públicas que deveriam priorizar a causa, má vontade das forças políticas emexercício em quererem fazer cumprir a lei e deficiente fiscalização do‘modus operandis’ das Associações de Protecção Animal (que surgem comocogumelos) por parte das mesmas entidades públicas com responsabilidades neste âmbito”.
“Em vez de se usar o dinheiro orçamentado para a causaanimal para ser cumprida segundo a lei, esse dinheiro diverge paraAssociações sem um critério definido que possa ser consultado peloscidadãos que pagam os impostos. Tudo se resolveria se houvessem os jáprevistos por Decreto de Lei Regional desde 2018 e em incumprimento,Canis Municipais ou Inter-Municipais Licenciados com as devidas equipasFORMADAS em Bem- Estar Animal ( Médicos , Enfermeiros Veterinários eAuxiliares Veterinários)”, defende o partido.
O ADN – Madeira alerta que, paralelamente no Canil Municipal do Funchalexiste um crematório que não é usado.
“Logo os nossos melhores amigos sãojogados para o lixo comum para serem incinerados com o lixo. Quandofalamos disto com os nossos clientes, tutores dos animais, muitos delesestrangeiros, todos acham esta falha um atraso civilizacional no suposto ‘melhor’ destino turístico insular da Europa”, critica.
“Lamento também que apesar das denúncias que chovem na Secretaria doTurismo e julgo eu de que também na Provedoria Animal e penso eu também que nos Serviços Veterinários Oficiais ‘responsáveis’ pelo Bem- Estar Animal, se verifique uma quantidade crescente de indivíduos por vezes em situação de sem- abrigo que USAM os animais (maltratando-os muitas vezes) para obterem mais esmolas nada sendo feito pelas autoridades competentes, desta forma comprometendo o urbanismo, o ambiente e a Saúde Pública, assim como os Direitos dos Animais e as Liberdades a que todos sem excepção têm de ter acesso”, remata.