Nos dias 22 e 23 de fevereiro, no Pavilhão Municipal da Costa da Caparica, decorre o Congresso Nacional da Juventude Popular.
O partido destaca, em comunicado, o facto de este ser um Congresso com particular relevância, dado o fim de um ciclo, marcado por uma disputa interna que há muito não acontecia e que é muito positivo para o futuro desta juventude.
“É, também, uma luta histórica, pois apresentam-se nesta disputa pela liderança duas mulheres, Catarina Marinho e Enide Menezes, ambas militantes da juventude e uma delas sairá deste Congresso como a primeira líder mulher da estrutura que representa os jovens do CDS”, realça.
Ao longo deste fim-de-semana de Congresso, a Juventude Popular da Madeira marca presença em força, fazendo-se representar no ato eleitoral com 17 militantes que, de forma livre e solta, debater-se-ão pela autonomia das Regiões Autónomas.
“A comitiva madeirense daráÌ ainda voz aos jovens, identificando as suas dificuldades e problemas, pretende relembrar e enaltecer o papel central da coligação Juventude Popular e CDS Madeira que, num cenário político, fortemente marcado pela instabilidade e irresponsabilidade política dos demais agentes, foram capazes de se destacar pela positiva, graças ao seu sentido de responsabilidade, seriedade e compromisso para com os madeirenses, colocando o seu bem estar acima dos interesses partidários”, aponta.
A Comitiva da Juventude Popular da Madeira pretende ainda apelar aos demais congressistas para que a Juventude Popular abandone bandeiras que categorizam como do século passado, nas quais se incluem a reversão do direto ao aborto, a campanha contra a eutanásia ou, ainda, que o seu discurso e luta políticas abandonem o foco anterior na defesa das touradas, passando a mesma a ser englobada e referida apenas em contexto de defesa do património e cultura.
A esperança dos jovens congressistas madeirenses eÌ modernizar, liberalizar e lançar a Juventude Popular no século XXI, focando-se nos problemas que afetam os jovens portugueses e madeirenses, deixando de lado quezílias menores que só dividem, em vez de agregar.