O Chega-Madeira alerta, em comunicado enviado, para a crescente pressão sobre os serviços públicos da Região, nomeadamente o IMT, que tem sido utilizado em larga escala por imigrantes para a legalização das suas licenças de condução.
O partido reforça que, os sinais de um fluxo crescente de estrangeiros que utilizam os recursos regionais para obter documentos que lhes permitem operar não só em Portugal, mas também noutros países da União Europeia, são preocupantes e exigem ação imediata.
O partido defende uma imigração regulada e ajustada às necessidades da Região, garantindo que apenas entram aqueles que vêm para colmatar a falta de mão de obra em setores estratégicos.
Para tal, considera fundamental que os imigrantes tenham contrato de trabalho válido, atestado de residência e apresentem um registo criminal limpo do seu país de origem e dos países por onde passaram. O partido considera que só assim é possível garantir uma sociedade equilibrada, segura e sustentável.
“Não podemos permitir que a Madeira se torne uma porta de entrada para a legalização massiva de imigrantes que depois operam em Portugal e em toda a União Europeia. Quem vem para contribuir e respeitar os nossos valores é bem-vindo, mas exigimos regras claras para proteger a nossa terra e o nosso povo”, afirma Miguel Castro, cabeça de lista do Chega-Madeira às eleições regionais de 23 de março, evidenciando que continuará a lutar por uma política de imigração responsável, defendendo sempre os interesses da Madeira e dos madeirenses.