António Gandra D’Almeida pediu à ministra da Saúde a sua demissão como diretor-executivo do Serviço Nacional de Saúde.
Uma decisão que surge após a SIC noticiar uma alegada incompatibilidade, sendo que terá acumulado funções de diretor da Delegação Regional Norte do Instituto Nacional de Emergência Médica com as de médico tarefeiro nas urgência de Faro e Portimão, tendo recebido milhares de euros.
Apesar de Gandra D’Almeida ter pedido a demissão, rejeita ter cometido qualquer “ilegalidade ou irregularidade”. “Embora entenda que não cometi qualquer ilegalidade ou irregularidade, para defesa do SNS e, com não menos importância, para proteção da minha família e do futuro que queremos seja de dignidade, pedi, hoje mesmo, a Sua Excelência a Ministra da Saúde, que me dispense de imediato do exercício das minhas atuais funções”, informou.