É o tema que está em grande destaque na Primeira Página de hoje do JM e surgiu de uma denúncia de um familiar de um ex-utente da Casa de Saúde São João de Deus. O familiar garante ao JM haver droga a circular numa unidade que trata dependências.
Luís Filipe Fernandes, diretor clínico, constata ao Jornal que os pacientes são revistados, mas o mesmo não acontece com os visitantes, responsabilizando-os pelo esporádico transporte ilegal de narcóticos para o espaço de tratamento.
Por outro lado, continuamos a acompanhar o caso da família de Machico que sofreu uma ação de despejo. O prazo para libertar a casa termina hoje.
No norte, no Faial, o sino de uma capela está a gerar uma polémica que coloca, de um lado, o padre e, do outro, paroquianos. Já um abaixo-assinado a pedir a saída do pároco.
Nesta edição, trazemos também a notícia de que a maioria das autarquias já procedeu à atualização das verbas para as Associações Humanitárias e que os valores foram pagos com retroativos. Santana ainda não concluiu processo.
“Um milhão de euros suporta 19 projetos sociais”; “Motociclista morre no Paul da Serra após violento despiste” e “Eleições com prazos apertados alimentam brigas internas” no PS compõem as demais chamadas.