Mais animais que gente. Dezasseis cães. Alguns gatos. Galinhas e até peixes. Treze pessoas. Esta é a comunidade que habita na Fajã da Cinza, uma localidade com cinco casas habitadas e menos disso abandonadas. Chegámos ali num dia chuvoso. E fomos logo recebidos por cinco cães. Todos ladravam. Felizmente, nenhum mordeu. O ditado cumpriu-se.
Mas viver neste pacato sítio, não traz só dissabores, como um terreno por limpar que está junto à sua residência e que o deixa incomodado, sobretudo em alturas de verão. É que na Fajã da Cinza, quando o sol aperta, queima mesmo. Talvez por isso, “o sítio tenha este nome”.
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