Paulo Brito, do PPM, endereçou um comunicado às redações onde diz que “o 25 de Abril de 1974 trouxe democracia para uns e ditocracia para outros”.
“Vivemos atualmente com a ilusão de vivermos em democracia pela, o que não é a realidade, na verdade vivemos numa ditocracia camuflada de discursos de liberdades, basta saber que há jornalistas despedidos de canais televisivos e jornais, por terem expressado livremente a sua opinião”, realça.
“As liberdades da própria justiça, onde se condena alguém que encontrou uma galinha na rua e é condenado e quem roubou milhões ao estado e grandes gestores bancários que levaram banco à falência e deixando os seus clientes à beira da miséria, que arrastam processos judiciais anos a fio de recursos em recursos.
O comum cidadão, que sofre pressões laborais e mesmo vítima de assédios, que não pode dizer livremente no seu local de trabalho que apoia este ou aquele candidato ou um partido, como demonstra livremente a sua cor clubística.
Urge que se faça uma nova liberdade, mas não uma liberdade partidária ou de políticos que se apoderaram do 25 de Abril.
Urge fazer um novo 25 de Abril de cidadãos livres e independentes e acabar de vez com esta falsa democracia que dizem vivermos em Portugal”, observa, por fim.