O reconduzido presidente da Mesa do Congresso do PSD Madeira começou o seu discurso na cerimónia de encerramento dos trabalhos com criticas a quem pretende fazer um “linchamento popular apressado”, numa referência indireta ao processo de investigação criminal que pende sobre alguns elementos afetos ao PSD.
Numa sala cheia, João Cunha e Silva disse que aqueles que no PSD não se empenharem nas próximas eleições regionais darão um sinal de “desistência”.
Depois, falando para os jovens, disse que nunca pediu para desempenhar qualquer cargo, mas esteve em vários, e que também com eles o mesmo irá acontecer.
Mais à frente, destacou a batalha inacabada pela autonomia e disse que há muito trabalho pela frente.
Afirmou que o partido está preparado para a batalha que se avizinha e, a Miguel Albuquerque, mencionou que tem uma “resistência invejável”, que levará a mais uma vitória.