Proposta de OE é “uma verdadeira deceção para os madeirenses”, diz Élvio Sousa

“Uma verdadeira deceção para os madeirenses”, assim catalogou Élvio Sousa a proposta do Orçamento de Estado para 2025. Numa intervenção política, no plenário madeirense na manhã desta terça-feira, o líder parlamentar do JPP lembrou temas que não estão abrangidos nesse documento.

Reclamou pelo ferry não estar contemplado, também dos meios aéreos para o combates aos incêndios não constarem no documento, e do (não) pagamento da dívida de 64 milhões de euros dos subsistemas de saúde.

Referenciou, ainda, que falta a prorrogação do regime fiscal preferencial do CINM, aqui especificando que “significa que a partir de 1 de janeiros as novas empresas que se estabelecerem na Zona Franca passarão a ser imputadas à taxa gera de IRC”.

E para Élvio Sousa, o mal está já feito, mesmo que eventualmente algum daquelas matérias possa não ser irreversível. “Se houvesse essa boa vontade e respeito pelo princípio da continuidade territorial, não seria necessário mendigar nas negociações da especialidade”.

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