Era uma proposta controversa, que o JM noticiou em primeira mão: os TSD trouxeram ao congresso uma moção setorial que previa a cobrança de IRS no salário mínimo, como forma de equilibrar a justiça fiscal e compensar o desagravamento que propunham para o IRS cobrado à classe média.
No discurso de abertura, Miguel Albuquerque falou sobre o assunto, para dizer que a moção dos TSD precisava de uma “retificação”, mostrando-se contra a cobrança de IRS nos salários mínimos.
Depois, Amilcar Gonçalves, primeiro subscritor da moção dos TSD, subiu ao palco e anunciou que retirava a proposta da inclusão do IRS no salário mínimo.