O Chega desmentiu, em comunicado, a notícia veiculada hoje na comunicação social, que alega que “o plenário que vota o pedido do Ministério Público para ouvir os secretários e o vice-presidente da ALRAM foi cancelado a pedido do Chega”. “Tal afirmação é totalmente falsa e carece de fundamento”, manifesta o partido.
“O Chega solicitou apenas a alteração do plenário devido a compromissos partidários inadiáveis, que nada têm a ver com o levantamento de imunidade parlamentar. Importa clarificar que a votação para o levantamento da imunidade dos visados só poderá ocorrer após a reunião da Comissão de Regimentos e Mandatos, liderada por outro presidente que deverá ser nomeado pelo grupo parlamentar do PSD e não pelo atual presidente José Prada, uma vez que este é o visado e não pode presidir a mesma. Assim, mesmo que o plenário não fosse alterado, essa votação nunca poderia ter lugar amanhã, como erroneamente sugerido”, esclarece o partido liderado por Miguel Castro.