A Secretaria Regional de Economia, Turismo e Cultura através da Direção Regional do Arquivo e Biblioteca da Madeira (DRABM)/ Centro de Estudos de História do Atlântico – Alberto Vieira, abre ao público, amanhã, 25 de setembro, às 15h30 horas, no Parque Temático da Madeira, a exposição Imagens e Memória do Concelho de Santana.
A presente exposição, a oitava traçada no âmbito do projeto Imagens e Memória dos Concelhos da Região, pretende mostrar realidades do espaço concelhio de Santana. As imagens exibidas – quase 120 fotografias – pertencem à Coleção Fotográfica (COLFOT) do Arquivo e Biblioteca da Madeira (ABM) e ao acervo do Museu de Fotografia da Madeira – Atelier Vicente’s (MFM-AV), em depósito também naquele arquivo. Datam de um período de mais de cem anos – da segunda metade de Oitocentos até o ano de 1986.
A exposição, que ficará patente até 29 de novembro, é coordenada por Filipe dos Santos (também autor do texto de apresentação e responsável pela edição das legendas), tem ainda colaboração de Dinis Gouveia Pacheco, Jorge Valdemar Guerra, Alda Pereira, Lícia Guerra, Manuela Marques, Tânia de Jesus e Zélia Fernandes Dantas (legendas), de Leonardo Vasconcelos (grafismo) e de Dalila Góis e Rute Rodrigues na montagem.
Recorde-se que o projeto “Imagens e Memória dos Concelhos da Madeira” teve início em março de 2019, no âmbito das celebrações dos 600 anos do Descobrimento das Ilhas da Madeira e do Porto Santo, e contou já com sete exposições, alusivas aos concelhos da Calheta, de Câmara de Lobos, de São Vicente, de Machico, de Santa Cruz, de Ponta do Sol e da Ribeira. Além das exposições, o projeto tem incluído a edição de vários catálogos sobre as mesmas.
O secretário regional de Economia, Turismo e Cultura, Eduardo Jesus, mostra-se satisfeito pela continuidade deste projeto que tem como principal objetivo mostrar as memórias e imagens de outros tempos dos vários municípios da Região. “Através desta iniciativa, a Direção Regional do Arquivo e Biblioteca da Madeira tem vindo a preservar a memória de tempos, dos quais as únicas testemunhas que persistem hoje são estas fotografias”, refere. “Estas exposições, e posterior edição do catálogo, servem assim de repositórios da história social, económica e cultural da Região Autónoma”, diz o governante.