Magna Costa apresentou hoje a sua candidatura à liderança do Chega Madeira com o compromisso de “credibilizar o partido” e “vencer as eleições Autárquicas de 2025”.
Na apresentação da candidatura, feita num restaurante no Funchal onde estavam, segundo a organização, cerca de 200 pessoas, Magna Costa insistiu na necessidade de “credibilizar” o partido.
Sem nunca se referir diretamente a Miguel Castro, a candidata sugeriu, no entanto, que se fosse líder regional na crise política deste ano, teria sido “posto fim a 50 anos de hegemonia e de mais do mesmo”.
Mostrou-se contra a opção tomada de viabilizar a solução encabeçada pelo PSD de Miguel Albuquerque, que acabou por afetar a “credibilidade política” do Chega-Madeira, e disse que a sua candidatura visa representar os militantes e não militantes que “estão preocupados com o futuro da Madeira e não querem trocar o seu futuro por qualquer preço, nem por vantagens ou benefícios pessoais”.
“O Chega Madeira não é de uma pessoa”, atirou, defendendo que o partido precisa de uma “reflexão” e de se “reencontrar”. As pessoas “não podem ser afastadas, nem ameaçadas, nem descartadas” e, se for eleita, “todos serão válidos e todos vão participar”. “Perseguições, ameaças e qualquer falta de respeito aos militantes comigo não passarão”, avisou.
Dizendo que o seu projeto é para três anos, Magna Costa adiantou querer liderar “pelo exemplo e pelos princípios”.