Neste Dia da Cidade, o PPM Madeira, em comunicado, entende que o Funchal está “sempre à frente, no que diz respeito a criminalidade”.
“Vivemos numa cidade insegura, com assaltos mesmo em plena luz do dia e à noite as pessoas já têm medo de sair á rua as agressões recorrentes e quase diárias junto das casas de diversão noturna é uma outra situação que nos preocupa, sendo que algumas são de extrema gravidade e violentas”, sublinha Paulo Brito, lembrando, ainda, que no Funchal “passam-se licenças de alojamento local a lá carte e que fizeram disparar para o quadruplo dos preços os arrendamentos de longa duração” e que cidade “está voltada para a construção de habitações para as elites e os funchalenses estão a ser obrigados a sair da cidade, seja na compra de casa, seja no arrendamento”.
“Vivemos numa cidade em que só se cuida das zonas centrais da cidade e zonas turísticas, mas as zonas adjacentes, denota-se a falta de limpeza das ruas, falta de recolha de lixo mais assídua, nas zonas altas da cidade, desesperam pelo abandono, seja por falta de serviços essenciais, falta de meios de transporte público”, adita.
Por fim, considerando que “o Funchal precisa de um novo rumo”, o PPM pede também que este executivo camarário “deixe de lado a loucura de destruir o património cultural, nomeadamente no centro histórico da cidade, onde querem por casmurrice construir um parque de estacionamento”.