126,7 mil pessoas estão inseridas no mercado de trabalho. Um aumento significativo de mais de 5 mil pessoas empregadas face ao mesmo trimestre do ano passado.
Segundo dados lançados esta manhã pelo Instituto Nacional de Estatística, INE, o desemprego continua a diminuir significativamente na Região Autónoma da Madeira. Em termos homólogos, as Regiões Autónomas (Açores e Madeira) foram as que registaram os maiores decréscimos.
5.2% é a nova taxa trimestral de desemprego relativa ao segundo trimestre de 2024 e que coloca a Madeira, uma vez mais, numa trajetória positiva no que toca ao combate ao desemprego.
Ana Sousa, secretária regional de Inclusão, Trabalho e Juventude afirma que “a diminuição do indicador da Taxa de desemprego é resultado do grande dinamismo do mercado de emprego na Região Autónoma da Madeira”.
Face ao 2.º trimestre de 2023, a Madeira regista uma diminuição de 16,1% pessoas em situação de desemprego.
Destaque ainda para a retificação apresentada pelo INE, através dos resultados do Inquérito ao Emprego apresentados hoje, 8 de agosto, onde se constata a revisão positiva da taxa do 1.º Trimestre na R.A.M. para 5,9% quando em maio, mês de publicação destes indicadores, o INE havia indicado uma taxa de desemprego nos 6,1%.
Assim, constata-se que a Madeira volta a descer significativamente a taxa trimestral de desemprego, em 0,7 pontos percentuais face ao 1.º trimestre de 2024 e 1.2 pontos percentuais face ao mesmo trimestre do ano passado.
“São dados animadores publicados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística. Não só voltámos a diminuir a taxa de desemprego face ao trimestre anterior como ao período homólogo, como ainda aumentámos a população empregada face ao mesmo trimestre do ano passado”.
“Para além destes indicadores que revelam o crescimento da nossa economia e o mercado de trabalho a funcionar em pleno, é de salutar ainda a retificação verificada nos dados apresentados hoje pelo INE que registam uma revisão pela positiva do 1.º trimestre deste ano, onde a Madeira registava nos dados publicados em maio, 6uma taxa de desemprego fixada nos 6.1% e, com esta revisão, passa assim para 5.9%. Não obstante, devemos encarar o combate ao desemprego com motivação e seriedade para alcançar cada vez mais e melhores resultados no que toca à colocação de pessoas no mercado de trabalho, à formação de competências pessoais e profissionais”, concluiu Ana Sousa.