Do Chega, já nas alegações finais, porque este partido foi o único que não interveio na apreciação das contas da Região de 2022, Miguel Castro subiu ao palanque para enumerar o que falta fazer nas várias áreas.
Afirmou que em 2022 “enfrentámos desafios sem precedentes”, começou por dizer Miguel Castro que logo classificou como “inaceitável” as contas apresentadas.
Pediu a revisão da dívida pública com urgência, pediu e exigiu uma atuação rigorosa e transparente. Disse, por exemplo, que “é necessária a valorização da carreira docente”, na área da educação.
Na saúde, elencou a situação das listas de espera e pediu reformas na gestão hospitalar. Na questão da habitação, requereu “atenção imediata que permita habitação acessível a todos” e não esqueceu as ligações marítimas e aéreas, das quais falou de forma vaga, mas solicitando uma melhoria das mesmas.
A “valorização do património cultural” foi outra das questões para, depois, falar do setor primário. Considerou que as pescas e a agricultura foram esquecidas pelo Governo Regional.