Lídia Albornoz foi quem apresentou a moção de estratégia sectorial intitulada «Mais Militância, Mais Partido», tendo como proponentes Lívio Melim e Lídia Albornoz.
Na sua apresentação, deixou inequívoco que todos “são importantes para o partido”, mesmo que aqueles que o fazem de forma anónima.”
“Somos nós as bases que fazemos este partido existir”, observou a centrista que recordou o trabalho de apoio à Juventude Popular e disse admirar a “coragem política” de José Manuel Rodrigues.
Já sobre os 50 anos do 25 de abril, tema trazido por si, quis deixar bem claro que o facto de não concordar com tudo não quer dizer que esteja contra o partido. “Eu acredito enormemente na democracia”, asseverou.
Lídia Albornoz explicou que o percurso será difícil, antevendo uma “campanha complicada”.
No mais, criticou que o facto de haver só uma concelhia ativa significa que há “falhas”.
Lídia Albornoz disse mesmo que “não está tudo bem” e pediu para que se visse a base de dados do partido para ver o número de militantes ativos no CDS-PP Madeira. Essa atualização tem de ser acompanhada, na sua ótica, de mais “debate” e “diálogo”.
O partido, assim considerou, tem de desenvolver a sua dinâmica interna e, embora reitere estar disponível para o CDS, advogou que o partido não pode enveredar pelos “sebastianismos” e viver de egos.