Rubina Leal diz que ser autonomista é respeitar os resultados eleitorais

Rubina Leal, em representação do PSD na Assembleia Legislativa da Madeira, disse que este dia representa a grande vontade que, durante séculos, a nossa população lutou para conquistar a Autonomia.

A deputada diz que os 600 anos de História foram escritos com o fervor de um povo que não podia administrar o seu território nem escolher os seus representantes.

Rubina Leal lembrou as Revoltas da Farinha e do Leite como exemplos das contestações resultado de um sentimento de um povo que não suportava mais ser amarrado.

”A Autonomia não é minha, não é tua. É nossa”, sublinhou a deputada na sessão solene do Dia da Região. Falou das várias vantagens da Autonomia em todos os setores e disse que a evolução da Madeira é, a todos os níveis, assinalável. Os sucessivos Governos regionais, todos liderados pelo PSD, “tornaram a Região irreconhecível, com uma percentagem de dívida pública inferior à média europeia e muito inferior à média nacional”.

Para Rubina Leal, a melhoria das condições de vida é inegável. Orgulhosa do passado, que nos honra, disse que hoje, “estamos perante um desafio: a estabilidade”.

Cabe, hoje, “a todos os agentes políticos, mostrar a sua maturidade. O diálogo e o consenso são cruciais e não podem ser colocados em causa por egos pessoais”. Ser autonomista, como prosseguiu, “é respeitar os resultados das eleições que, no passado 26 de maio, deram vitória ao PSD”.

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