Presidente verde-rubro assume satisfação com o início de época

Carlos André Gomes está feliz com a equipa do Marítimo e garante que “objetivo será naturalmente atingido”.

Carlos André Gomes está satisfeito com início de época e otimista quanto à entrada do investidor brasileiro, que vai tornar o Marítimo mais competitivo.

O presidente do CS Marítimo, Carlos André Gomes, mostrou-se hoje satisfeito com o arranque da equipa na presente temporada, destacando a união do grupo como fator determinante para o desempenho alcançado até ao momento. “Naturalmente que estou satisfeito. A união que o grupo tem é a base do sucesso. Os métodos de trabalho são motivadores e fazem com que a equipa acredite ser possível. Cada jogo é para disputar e para ganhar. Esse é o compromisso: conquistar os três pontos em cada partida. Não vale a pena assumir objetivos a longo prazo, para depois falhar pelo caminho. O objetivo é sempre o próximo jogo. Se assim for até ao fim do campeonato, o objetivo final será naturalmente atingido””, afirmou o dirigente, durante a cerimónia de esta tarde na inauguração do Auditório Luís Calisto.

Sem assumir metas classificativas específicas, Carlos André Gomes reforçou a ideia de que o foco está sempre no próximo desafio. O máximo responsável pelo clube que faz 115 anos no sábado adiantou que “não vale a pena assumir objetivos a longo prazo, para depois falhar pelo caminho. O objetivo é sempre o próximo jogo. Se assim for até ao fim do campeonato, o objetivo final será naturalmente atingido.

”Investidor decisivo para a competitividade”

Sobre o processo de entrada de um investidor no clube, o presidente revelou que o processo “decorre normalmente” e está em fase de revisão jurídica. “Já recebemos o acordo de venda das ações, que está a ser analisado pelo nosso gabinete jurídico. Queremos que tudo esteja concluído até final de novembro ou início de dezembro”, garantiu.

Questionado sobre a importância desse reforço financeiro, Carlos André Gomes não deixou dúvidas, pois adiantou que se o Marítimo quiser “ser competitivo, é necessário”. No panorama atual, “ é muito difícil um clube manter-se de forma sustentável sem um investidor. Só com as receitas da massa associativa não é possível garantir a competitividade” que o futebol moderno exige.

”Já quanto ao direito de preferência dos pequenos acionistas, o dirigente assegurou que o processo será transparente e, para o presidente, “desde que o dinheiro entre nas condições propostas, venha ele do investidor ou dos pequenos acionistas, é indiferente”. Mas avisa que é preciso “ter noção de que não basta só o valor da aquisição. É preciso também garantir recursos para gerir a equipa ao longo das próximas temporadas.

”Questões fiscais “já resolvidas”

O presidente do Marítimo também comentou ainda a questão levantada pela Autoridade Tributária relativamente à transferência de Danilo para o FC Porto, através do Portimonense, tranquilizando os sócios e adeptos. “Os valores em causa foram imediatamente regularizados quando a situação foi detetada. O Marítimo não deve nada à Autoridade Tributária.”

Leave a comment

Your email address will not be published. Required fields are marked *