A candidatura do Chega ao Funchal sublinha que foi “graças às suas propostas concretas e inovadoras” que o tema da habitação ganhou centralidade no debate autárquico. Enquanto outros partidos “se limitavam ao silêncio”, “o Chega apresentou soluções claras para desburocratizar a construção e garantir habitação acessível à classe média e às famílias mais carenciadas”, disse Luís Filipe Santos.
Contudo, “essa reação não partiu do candidato do sistema à Câmara do Funchal, cuja ausência de ideias e de intervenção demonstra falta de perfil para liderar a cidade. Mais uma vez, foi o presidente do Governo Regional a assumir esse papel, substituindo o candidato do PSD e revelando a fragilidade do partido que governa há décadas”, refere o partido..
Como afirmou o candidato do Chega à Câmara Municipal, Luís Filipe Santos: “Não somos comandados pela Quinta Vigia nem andamos a reboque de ninguém. Somos nós que colocamos as soluções em cima da mesa e são eles que, à pressa e em desespero, tentam reagir.”
“O impacto é claro: o Chega conseguiu obrigar os adversários a virem a reboque. A reação nervosa do presidente do Governo, ao alertar contra “forças extremistas”, mostra apenas o receio de quem percebe que a sua base de apoio está a encolher. Essa contradição confirma o que já se sente na rua: o Chegaestá fortíssimo no Funchal e no resto da Madeira”, reforça.
Como reforça Luís Filipe Santos: “O Funchal já percebeu que só o Chega tem coragem para enfrentar os problemas sem medo e devolver dignidade aos funchalenses. Somos hoje a verdadeira alternativa à política esgotada que há décadas sufoca a nossa cidade.”