Rui Caetano não quer que Funchal continue a ser uma “cidade adiada”

O Funchal precisa de uma gestão diferente, que sirva verdadeiramente os funchalenses e que resolva urgentemente os seus problemas”, afirma o candidato do Partido Socialista à presidência da Câmara Municipal do Funchal.

Nesta data em que se assinala o Dia da Cidade, Rui Caetano lança fortes críticas ao atual executivo camarário da coligação PSD/CDS, que tudo prometeu, mas nada resolveu, e salienta que é tempo de mudar e colocar as pessoas no centro da ação política. Algo que, garante, o PS irá fazer quando estiver à frente dos destinos da autarquia. “O futuro do Funchal começa agora, resolvendo os problemas do presente e construindo uma cidade mais justa, moderna e humana”, adianta.

De acordo com o candidato socialista, o Funchal é atualmente uma “cidade adiada”, tendo em conta que, nos últimos quatro anos, “a governação PSD/CDS limitou-se à propaganda e às festas, sem enfrentar os problemas estruturais” do concelho. “Faltou pensamento estratégico, planeamento, transparência e, acima de tudo, a defesa dos funchalenses”, constata.

Em consequência da inércia governativa, Rui Caetano evidencia que “o trânsito está um caos, as ruas estão sujas e cheias de entulho, muitos espaços verdes foram abandonados, não houve uma política séria de prevenção e defesa das florestas, os passeios e praças são ocupados por carros estacionados sem fiscalização, o sentimento de insegurança cresce, o consumo de drogas aumenta sem controlo e continua a não existir estratégia para o Alojamento Local que proteja os direitos dos residentes”.

O socialista alerta que é tempo de mudar e garante que o projeto que encabeça está comprometido em servir o Funchal e os funchalenses, com um programa baseado em planeamento estratégico, proximidade, ação, execução e transparência. “É urgente resolver os problemas imediatos que afetam a vida de todos, mas também planear a cidade a médio e longo prazo. Pensar o Funchal significa articular habitação com mobilidade urbana, urbanismo e ordenamento do território, significa criar novas centralidades ligadas a serviços, espaços verdes, turismo e sustentabilidade ambiental, significa apoiar os jovens, cuidar dos mais idosos e abrir novas oportunidades para todos”, explana Rui Caetano, rematando que é chegada “a vez dos funchalenses”.

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