Estas casas destinam-se a famílias de rendimentos médios que, apesar de estarem inseridas no mercado de trabalho, enfrentam dificuldades no acesso a habitação condigna sem comprometerem de forma severa o orçamento familiar.
Note-se que este reforço significativo na resposta habitacional surge num contexto de pressão crescente no mercado de arrendamento, procurando dar estabilidade a agregados familiares que tradicionalmente ficavam fora das soluções de habitação social, mas que também não conseguiam suportar os valores praticados no mercado livre.
Segundo dados facultados ao nosso Jornal, até agosto foram já entregues 221 fogos em vários concelhos da Região, nomeadamente Funchal, Machico, Câmara de Lobos, Porto Santo e Santana.
Leia na íntegra no Caderno 87 do IRU, hoje com o seu JM.