A CDU esteve, esta terça-feira, junto ao cemitério do Porto da Cruz numa ação de contactos com a população no sentido de levar por diante a “justa reivindicação dos munícipes” de reabrir um cemitério naquela freguesia.
Pedro Carvalho, candidato à presidência da Câmara Municipal de Machico, disse que a CDU, desde maio de 2017 que acompanha a população nesta populações a reivindicação da reabertura de um cemitério no Porto da Cruz. “Tivemos uma intervenção política através da apresentação de propostas na Assembleia Legislativa da Madeira e através de ofícios ao executivo camarário do PS em Machico na tentativa de solucionar este grande transtorno associado ao facto de a população estar a ser desrespeitada no direito, que deveria ter, de guardar uma memória dos seus entes queridos na sua freguesia, foram iniciadas as obras, mas estas obras parecem as de Santa Engrácia que nunca mais tem fim”, afirmou o candidato.
O que se verifica, refere Pedro Carvalho, é que “após tanta briga e o jogo do empurra entre governo do PSD e autarquia PS, lá se iniciou as obras, mas a obra nunca mais termina, parece uma obra que quanto mais fazem mais aparece para fazer.”
“Face a estas e a outras situações o povo já está farto de falsas promessas, já percebeu que nem com PS e nem com PSD/CDS, podem contar, e que os seus problemas são esquecidos pelos governantes”, lamenta o candidato, que acrescenta que a candidatura da CDU “defende afincadamente o povo, contra a política trauliteira do PS na Câmara de Machico, que não se preocupa com os sentimentos da população mesmo em atos dolorosos, como se verifica com o acontecimento da morte.”
“É, pois, necessário afastar o PS da Câmara de Machico, o partido que está a lesar o povo neste concelho com as suas políticas de exploração e empobrecimento”, atirou ainda, reforçando que neste caso concreto do cemitério da freguesia do Porto da Cruz, numa “completa insensibilidade e em desrespeito pelos sentimentos mais marcantes de um povo.”
“O povo de Machico, pode contar sempre com a CDU, para a defesa intransigente dos seus direitos”, concluiu.