Sara Jardim, candidata pela Iniciativa Liberal à Câmara Municipal do Funchal, defende uma Câmara mais ágil e menos burocrática, com processos claros e transparentes, que responda rapidamente aos cidadãos.
Durante a entrega das listas de candidatura às eleições autárquicas da Madeira, no Palácio da Justiça, Sara Jardim explicou que pretende reduzir o peso do Estado e agilizar procedimentos, sublinhando que a Câmara não pode ser uma objeção nem um bloqueio, criticando o atual funcionamento como demasiado obstrutivo.
“O precisamos da Câmara é que sirva os funchalenses. Portanto, que seja rápida e expedita nas respostas que dá”, acrescentou.
A candidata lembrou ainda que o lema da campanha é “cuidar de quem vive cá e deixar o Funchal num ‘brinquinho’”, disse, considerando que a cidade enfrenta problemas na mobilidade, estacionamento, organização e na indigência.
Nesse sentido, o IL propõe medidas novas e dinâmicas, testadas noutros locais que vão dar “o impulso que o Funchal precisa” para “ voltar a orgulharmo-nos desta cidade”, referiu, considerando ainda que há atualmente uma diferença na atenção dada entre zonas turísticas e não turísticas.
Esta manhã, foi também apresentada a candidatura da lista a Câmara de Lobos. Humberto Faria, cabeça de lista, referiu que se trata de um projeto a prazo, com o objetivo de eleger primeiro um deputado municipal, seguir para um vereador daqui a quatro anos e, daqui a oito anos, conquistar a presidência da câmara. “É um projeto a prazo, mas para ganhar”, disse.