A Juventude Popular da Madeira realizou, hoje, o seu II Conselho Regional, no Funchal, reunindo dezenas de militantes e dirigentes da estrutura. A sessão teve como objetivo avaliar o caminho percorrido desde o último congresso, debater os desafios presentes e definir estratégias para o futuro, destacando o crescimento territorial da estrutura e a aposta jovem nas próximas autárquicas.
Com uma ordem de trabalhos centrada na análise da evolução da Juventude Popular da Madeira e nas eleições autárquicas de 2025, este encontro serviu, também, para reforçar o compromisso da JP com a participação jovem nos centros de decisão política. O Presidente do CDS-PP Madeira, também presente neste Conselho Regional, declarou que “o partido tem sido um esteio da estabilidade política e institucional da Madeira”.
No encerramento do Conselho Regional da Juventude Popular, José Manuel Rodrigues afirmou que “se não fora o CDS, dificilmente teríamos a estabilidade política que se verifica na Região e que permite continuar o crescimento económico e o desenvolvimento social”.
O líder do CDS enumerou as instabilidades e mudanças de pessoas e de políticas que grassam em outras organizações partidárias para concluir que, o CDS é hoje “a grande referência da governabilidade e da previsibilidade da política regional”. Rodrigues disse ser importante estender essa estabilidade ao poder local, já com os olhos postos nas eleições autárquicas de 12 de outubro.
“O CDS não é pendura, nem muleta de ninguém. O CDS fez um acordo com o PSD para garantir que há estabilidade, há confiança, há rumo na governação da Região e das autarquias “, declarou José Manuel Rodrigues.
O líder do CDS acrescentou ainda que “uma coligação não é uma fusão” e que o seu partido fez um acordo com o PSD para dar estabilidade e governabilidade à Madeira, depois de um “período de incerteza e de crises políticas que levou demasiado tempo e atrasou medidas decisivas para as populações”. Rodrigues lembrou que o CDS passa por um “importante processo de renovação e de reimplantação que já terá reflexos na candidatura de inúmeros novos quadros, de qualidade, às eleições autárquicas”. “Em coligação ou em listas próprias mantemos os nossos valores e as nossas ideias de sempre”, vincou o líder do CDS.
Rodrigues referiu que “uma nova geração está a tomar conta do CDS e que, este facto, aliado à experiência de outros dirigentes, é a melhor garantia para o futuro do CDS”.
Por sua vez, Leandro Silva, Presidente da Juventude Popular, louvou o facto do CDS-PP Madeira apostar na sua Juventude como nenhum outro partido o faz. “Nesta juventude partidária, os jovens não servem exclusivamente para preencher listas ou abanar bandeiras”, disse.
Leandro Silva aproveitou a oportunidade para transmitir que “a Juventude Popular da Madeira, nas próximas autárquicas, sem contar com os suplentes, terá 32 potenciais autarcas nos diversos concelhos”, fazendo especial referência para o n.º 6 à Câmara Municipal do Funchal que, a efetivar-se, o CDS-PP Madeira voltará a ter um vereador, um jovem de 28 anos. “É de louvar a coragem e a confiança depositada”, disse o presidente dos jovens centristas na Região.