Os constrangimentos sentidos no Aeroporto da Madeira devem-se às condições meteorológicas, mas também à greve dos trabalhadores da empresa de handling SPDH Menzies, antiga Groundforce, convocada pelo Sindicato das indústrias metalúrgicas e afins (SIMA).
Carlos Araújo, do Sindicato, lamenta, em declarações à Rádio JMFM, “todos os transtornos que estão a ser causados aos passageiros residentes na Região, uma vez que as alternativas são menores”
Mas, justifica, “o sindicato não teve alternativa. O radicalismo da empresa levou a esta situação”.
Recorde-se que a paralisação começou às 00h00 de sexta-feira e prolonga-se até às 24 horas da próxima segunda-feira. Carlos Araújo salientou que o balanço à paralisação tem sido positivo, com 19 voos cancelados à partida da Lisboa “e um voo que não parte não regressa. Tivemos 15 voos cancelados na origem, pelo menos 25 voos que saíram sem bagagem”, até à manhã deste sábado.