Carlos Teles respondeu esta manhã a uma intervenção de Basílio Santos, nas Jornadas Madeira, esclarecendo que o projeto da Quinta Pedagógica dos Prazeres “não é da Câmara Municipal nem da Junta de Freguesia dos Prazeres”, mas sim resultante do Orçamento Participativo. “Aconselho-o a não mentir para quem está a ouvir”, afirmou o autarca, dirigindo-se diretamente ao interveniente.
Teles explicou que, apesar dos problemas ocorridos na execução do projeto – cuja responsabilidade não cabe à autarquia –, sempre houve interesse da Câmara Municipal da Calheta em contribuir para uma solução. “Em conversa com o padre da paróquia e com o Governo Regional, manifestámos total disponibilidade para resolver o assunto em conjunto”, referiu.
Segundo o presidente, numa reunião entre as três entidades – paróquia, Governo Regional e Câmara Municipal –, ficou definido que o projeto seria retirado do Orçamento Participativo e executado através de um contrato-programa com a autarquia. No entanto, sublinhou que ficou igualmente estabelecido que o município não teria qualquer encargo com a obra no seu orçamento municipal.