O edil calhetense diz não conseguir olhar para um concelho, sem boas acessibilidades. Daí que volte a frisar a importância do prolongamento da via-rápida até a Calheta. “Há muito que este concelho ultrapassou as suas próprias fronteiras”, disse, orgulhoso, considerando que os calhetenses são elogiados pelo crescimento que a Madeira tem tido à custa da Calheta.
Num balanço ao que de bom se fez, apontou, nas Jornadas Madeira, que estão a acontecer no Centro Cívico do Estreito da Calheta, a estrada para o Jardim do Mar, o estudo cromático para o Paul do Mar (que está no bom caminho), como exemplos. Sobre as dores de crescimento que Calheta está a sentir, o presidente da Câmara afirmou que a maior dificuldade tem sido sentida com a água potável. Mas sublinha que têm sido construídos reservatórios.
”Não somos um concelho aderente à Águas e Resíduos da Madeira (ARM) para não contribuir para o aumento da despejas dos munícipes”, disse ainda o autarca, que não se mostrou contra a adesão numa fase posterior, mas frisou a necessidade de os munícipes não serem prejudicados.