O presidente da Câmara Municipal da Calheta, Carlos Teles, aproveitou a sua intervenção nas Jornadas Madeira para traçar um balanço do percurso feito ao longo dos últimos anos à frente do executivo camarário, numa altura em que se aproxima o fim do seu ciclo autárquico.
Na ocasião, deixou agradecimentos às entidades e instituições do concelho, incluindo à oposição, reconhecendo que, ao longo dos anos, se habituou a “fazer o melhor, mas também a pedir sempre mais”.
Sublinhando a centralidade da Calheta no contexto regional, Teles afirmou que “antes, a Calheta era um concelho esquecido, não fazia parte do mapa da Madeira, onde um autocarro de turismo não ia, pois chegava à Ribeira Brava e virava para norte”. E acrescentou: “Isto é um facto. Nós fizemos um grande trabalho para pôr a Calheta no mapa.”
O autarca destacou ainda a existência de uma “economia dinâmica” e de “estabilidade política local”, garantindo que, ao longo do seu mandato, “as pessoas estiveram sempre em primeiro lugar”.