São 11 os jovens selecionados para a terceira edição do Projeto Impulso, que decorre de 21 a 27 de julho, no Teatro Municipal Baltazar Dias (TMBD). Este evento, que marca o encerramento da temporada do TMBD, tem como objetivo apoiar anualmente artistas entre os 18 e os 35 anos, promovendo a criação e apresentação dos seus primeiros projetos artísticos e profissionais em nome próprio.
Da dança às artes visuais, passando pelo cinema, teatro e música, os contemplados deste ano são: Carolina Gonçalves (dança), Francisco Catanho (música), Henrique Vasconcelos (cinema), Cristiano Luís (música), Sara Santos e Thomaz Moreira (artes visuais), João Santos e Luísa Silva (dança), Eva Duarte (teatro), Isabel Gonçalves (música), Leo on Stage (música) e Mariça Silva (teatro).
Na apresentação da iniciativa, que aconteceu esta tarde, Cristiano Luís deu o mote ao evento com uma atuação musical que encantou o público. Já Mariça Silva, porta-voz dos jovens desta edição, sublinhou a importância do apoio.
“A bolsa do Impulso não é apenas um apoio financeiro. É um voto de confiança na nossa criatividade, na nossa visão e no nosso potencial. É reconhecimento do trabalho árduo e da paixão que temos pela nossa arte”, disse, agradecendo à CMF e ao Teatro pelo “compromisso com a cultura e com os artistas locais”.
Helena Leal, vereadora da Câmara Municipal do Funchal responsável pelo pelouro social, em representação da presidente Cristina Pedra, realçou que este projeto tem sido um dos grandes objetivos do município, fundamentalmente com o intuito de “impulsionar todos aqueles que estão dedicados de corpo e alma” à arte.
A vereadora destacou ainda o facto de esta ser uma oportunidade que os participantes têm para “mostrar o seu potencial individual, mas, acima de tudo, o potencial que a arte tem” na sociedade e na cidade. Porque, sustentou, “para além deste grande Projeto Impulso também proporcionar não só a inserção da cultura em si, a valorização da cultura e dos artistas, também dinamiza todo o potencial que a arte e a cultura têm na sociedade e enquanto instrumento determinante na inclusão das pessoas”, remata.