IL Madeira alerta que propor desinformação sobre UE é democraticamente tóxico

O candidato defende uma Europa “mais livre, mais capaz”.

”Propor desinformação sobre a União Europeia é democraticamente tóxico. Propor subverter o espírito e a letra dos tratados é populismo. Propor bazófia é triste”, afirmou, hoje, António Costa Amaral, candidato número 3 da Iniciativa Liberal às eleições europeias. O candidato IL Madeira, considera é que preciso uma Europa “mais livre, mais capaz, mais competente”.

Numa nota de campanha eleitoral divulgada hoje, o candidato da Madeira lembra que o Parlamento Europeu produz muito trabalho político, emenda e debate, aprova legislação, controla o executivo, supervisiona o funcionamento da UE, aprova orçamentos, ratifica grandes atos”. Contudo, “iniciar legislação compete à Comissão Europeia”, acrescenta, para logo referir que os eurodeputados não dão entrada de propostas.

”Podem influenciar o seu grupo a sensibilizar a Comissão Europeia. Empenhar-se nos comités e plenários. Mobilizar a opinião pública. Criar vagas de fundo” mas não podem entrar com propostas. Pior. “Alguns partidos propõem propostas para temas que nem são do poder da União Europeia”, assegura.

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