Miguel Castro, líder da bancada parlamentar do Chega, criticou hoje o que considerou serem as “falhas” do orçamento regional para 2025.
Analisando área a área, Miguel Castro perguntou, por exemplo, “onde está a dignificação da carreira docente”, apesar do reforço dos investimentos na Educação. Depois, criticou que a “classe média esteja excluída do acesso a habitação” e, por fim, mostrou-se contra “o modelo de subsidiodependência que se instalou nesta Região”, que se tornou no “controlo político da pobreza”, o que não é “inaceitável”. Acusou também as empresas de se tornarem “subsídio-dependentes” e de “não inovarem”.
Por outro lado, Miguel Castro referiu que a “imigração descontrolada já se faz sentir na Madeira”, e, por isso, pediu “controlo” nas entradas. Assumiu que, de preferência, devem chegar “imigrantes qualificados”.
“Não podemos permitir que entrem sem qualquer controlo”, insistiu, porque pressionam os serviços públicos.
“A Madeira tem de saber escolher, mas não pode abdicar da sua identidade”, finalizou.