Sancha Campanella criticou medidas discretas sem estratégia” para a formação profissional, área que “devia assumir uma posição central” em vez de ser um catálogo de cursos ou de formações”, e que devia ser preparado em consonância com o Instituto de Emprego da Madeira.
A deputada socialista questionava o secretário regional de Educação, na discussão na especialidade da proposta orçamental para esta Secretaria, no parlamento regional.
Jorge Carvalho respondeu que o ensino profissional é valorizado de tal forma, que é “única”. A oferta formativa é decisão e opção dos alunos. “Não vamos direcionar alunos para cursos só porque há necessidades no mercado de trabalho, e não há motivação destes para essas áreas. 38% dos alunos da Madeira estão a frequentar o ensino profissional, por opção destes, adiantando ainda que a empregabilidade é superior a 70% e que muitos alunos que frequentam a via profissionalizando no ensino secundário querem concorrer na mesma ao ensino superior.